Por Flávia Beatriz de Paiva Braga
25/06/2012
De onde te conheço
que tão profundamente me reconheço
ainda que pelo avesso?
Que verso nem prosa...
Tanta prosa.
Prosa que adia, que remonta
o desmontado e o que desmonta,
E Canta.
Canta os sons da alma,
Que agora encanta-se com o encontro
Que afina o desafinado e muda o tom
Da voz, da vida
Que agora perde-se no ser
E, de tanto não ter certeza
Entrega-se às incertezas de não saber
E permite-se
Enfim Ser.
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